Foi se o tempo em que trabalhar com pecuária de corte gerava renda com uma margem de lucro elevada! Naquele período, bastava colocar os animais no pasto e pronto, você já estava gerando dinheiro. Nesse tempo, não era necessário pesar o gado, pois no final, não faria diferença….
Mas agora os tempos são outros!
Com custos de insumos cada vez mais elevados e mercado extremamente competitivo, produzir animais passou a ser uma questão empresarial! Não basta largar no pasto, tem que conhecer cada número da produção.
E é aí que se destacam as maiores fazendas do Brasil. Como eles chegaram lá? Como atingiram tamanho feito? Não basta avaliarmos tamanho de área produtiva, ou número de animais por hectare. Não adianta olharmos apenas para o tamanho do rebanho, mas sim pros números que formam esses rebanhos! Isso mesmo, qual a taxa de parição? Qual a média de arrobas produzidas por área? Qual o ganho de peso diário?
Essas são apenas algumas perguntas que podem ser resolvidas por meio da coleta de dados zootécnicos! Dados, não índices. Porque antes de termos um índice, é necessário coletarmos essas informações, de forma rotineira e com qualidade
E para isso que a tecnologia de precisão entra na fazenda!
Essas grandes propriedades têm algo em comum… O investimento em tecnologia de ponta a ponta. Como conhecer cada animal do rebanho? Brinco de identificação eletrônica! Sobre esse tema já discutimos aqui, e apontamos o porquê realizar a identificação e que tipos existem no mercado nacional. Fica dica para dar uma olhada.
Leitura Recomendada:
Identificação de bovinos de corte – Parte 1: Qual sua importância e as novidades?
Identificação de bovinos de corte – Parte 2: Quais são os tipos de identificação eletrônica?
Mas seguindo a toada, a partir do momento que temos o gado identificado, podemos finalmente iniciar a coleta de informações. Nome da matriz, do touro, peso de nascimento, desmama, sobreano, número de vacas paridas, número de vacas que abortaram e assim por diante.
Esses dados coletados podem ser inseridos em planilhas digitais ou melhor, em Softwares de gestão agropecuário, ápice de tecnologia de gestão da informação na pecuária, para finalmente podermos gerar os índices zootécnicos e tomar decisões baseadas em dados, e esse é um dos pontos chave que levam essas propriedades a serem gigantes do agro!
Decisões baseadas em informação de qualidade! Mas, como coletar essas informações?
Esses dados podem ser coletados de duas formas….
- Manual: O peão anota em um caderno as informações e depois elas são repassadas pro computador
- Automático: Algum sistema a campo gera os dados e envia-os já organizados para um aplicativo ou software
O manual, por não depender de tecnologia (Papel e caneta) é mais adotado, porém oque causa mais erros. Quando escrevemos, podemos errar o número de identificação, o peso do animal da balança, o medicamento que foi usado…. Vários desses erros que podem levar a decisões equivocadas…
Já o automático, como nosso sistema de pesagem BF109, tem risco de erro mínimo e máxima qualidade de informação, oque garante resultados 100% confiáveis!
As grandes fazendas já entenderam isso e vem adotando dia após dia, cada vez mais tecnologias para automatizar as propriedades, gerando mais informações, sendo mais eficientes e tendo maior lucratividade na atividade pecuária. Quer saber mais como pode melhorar seu nível produtivo com nossa tecnologia? Entre em contato conosco!